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Gato Schrodinger: O Que esta Teoria Poderia Mudar a Sua Vida?

gato olhando para 4 quadros e uma interrogação



Neste texto lhe trarei uma experiência chamada de Gato Schrodinger. Um experimento mental que foi feito em 1935. Espero que gostem e boa leitura.

Gato Schrodinger: Você Escolhe se Ele Está Vivo ou Morto

O Gato de Schrödinger é uma das imagens mais icônicas da física quântica e da filosofia, um paradoxo intrigante que desafia nossa compreensão do mundo subatômico e a natureza da realidade.

Nomeado em homenagem ao físico austríaco Erwin Schrödinger, que propôs esse experimento mental em 1935, o Gato de Schrödinger representa a complexidade e as implicações surpreendentes da teoria quântica.

Para entender a essência do Gato de Schrödinger é preciso primeiro explorar os princípios da física quântica.

A teoria quântica que emergiu no início do século XX revolucionou nossa compreensão do mundo subatômico.

Ela descreve como partículas subatômicas como elétrons e fótons se comportam de maneiras que muitas vezes desafiam a intuição e a lógica clássica.

Um dos conceitos fundamentais da física quântica é a superposição que sugere que um sistema quântico pode existir em múltiplos estados, simultaneamente, até que seja observado.

O experimento mental do Gato de Schrödinger ilustra esse conceito de superposição de maneira intrigante.

Imagine um gato preso em uma caixa, hermeticamente, fechada com um frasco de veneno, um contador Geiger (um dispositivo para detectar radiação) e um átomo instável.

Se o átomo se decair o contador Geiger registrará a radiação quebrando o frasco de veneno e matando o gato, mas se o átomo não se decair o gato permanecerá vivo.

Imagem de um gato com olhos verdes
Gato Schrodinger

Gato de Schrödinger: A Questão Crucial

A questão crucial é que de acordo com a teoria quântica antes de abrirmos a caixa e observarmos o estado do átomo o gato está em uma superposição de estados onde ele está, simultaneamente, vivo e morto.

É somente quando abrimos a caixa e observamos o átomo que a superposição colapsa em um dos estados, tornando o gato vivo ou morto.

Até, então, o gato existe em uma realidade incerta, uma superposição de possibilidades.

O paradoxo do Gato de Schrödinger levanta questões profundas sobre o que significa “observar” e como a realidade é construída no nível quântico.

A interpretação mais comum da teoria quântica conhecida como a interpretação de Copenhague sugere que a observação é fundamental para determinar o estado de um sistema quântico.

No entanto, isso levanta a questão de como algo tão macroscópico quanto um gato pode existir em um estado de superposição até que seja observado.

Outras interpretações como a interpretação de muitos mundos propõem que todos os resultados possíveis, realmente, ocorrem em universos paralelos e a observação, simplesmente, nos direciona para um desses universos.
De acordo com essa interpretação, em um universo o gato estaria vivo, enquanto em outro estaria morto, e ambos coexistem, separados em realidades alternativas.
Essa ideia pode ser difícil de aceitar, mas é uma das maneiras de lidar com o paradoxo do Gato de Schrödinger.
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Gato de Schrödinger: Debates filosóficos

Além de suas implicações na física quântica o Gato de Schrödinger, também, desencadeou debates filosóficos profundos sobre a natureza da realidade e a relação entre observação e existência.
O filósofo Albert Camus, por exemplo, argumentou que o Gato de Schrödinger exemplifica o absurdo da existência humana onde estamos, constantemente, enfrentando uma realidade incerta e contraditória.
Para Camus, o gato representa a condição humana presa entre a vida e a morte em um mundo que muitas vezes parece ilógico e absurdo.
Além disso, o Gato de Schrödinger, também, questiona a ideia tradicional de objetividade na ciência. 
Ele destaca como a observação e o observador desempenham um papel crítico na determinação da realidade.
Isso levanta a questão de como a subjetividade e a perspectiva humana influenciam nossa compreensão do mundo, inclusive, no campo da ciência.
A discussão em torno do Gato de Schrödinger, também, se estende ao domínio da ética. 
Pois a noção de que o gato está simultaneamente vivo e morto até que seja observado levanta questões sobre a responsabilidade moral.
Se a observação do gato determina seu destino, isso significa que o observador é responsável pela vida ou morte do animal?
Esse dilema ético é um exemplo de como a física quântica pode desafiar nossa compreensão das questões morais e filosóficas fundamentais.
Gato Schrodinger: Você Escolhe se Ele Está Vivo ou Morto
Gato Schrodinger

O Que o Gato Schrodinger Tem a Ver com Nossas vidas?

O universo se apresenta como um oceano de infinitas possibilidades. 
Tudo o que você quiser ser, ter ou fazer é, em última análise, expresso por uma equação matemática chamada função de onda, tornando o que era apenas possível em algo provável.
Ou seja: A sua consciência determina e permite a manifestação material das várias opções quânticas ao seu dispor. Sendo assim você cria sua própria realidade em qualquer setor da sua vida.
Enfim, o negócio que você idealiza já existe em probabilidades e quando você, realmente, escolher o que quer viver, esta realidade acaba se manifestando mais cedo ou tarde, pois, você colapsou a função de onda relacionada.



Gato de Schrödinger: Conclusão

Em resumo, o Gato de Schrödinger é um paradoxo fascinante que ilustra a complexidade da física quântica e as questões profundas que ela levanta.

Ele nos faz questionar a natureza da realidade, a importância da observação, a relação entre ciência e filosofia e até mesmo questões éticas.

Embora o experimento mental seja, puramente, teórico sua influência se estende a muitos campos do conhecimento.

Tornando-o uma das imagens mais emblemáticas da física quântica e da filosofia moderna.

O Gato de Schrödinger nos lembra que o mundo quântico é repleto de mistérios e desafios que continuam a nos instigar e inspirar a explorar as fronteiras do nosso entendimento.




Walmei Junior

Walmei Junior

Sou Administrador de Empresa, Pós Graduado em recursos Humanos (MBA). Além de ser Coach, Palestrante, Practitinoer em Programação Neurolinguística, Hipnólogo e apaixonado pela mente humana e auto conhecimento.

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